Na Folha Online: O ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB-MG), disse ontem que, se o governador mineiro Aécio Neves quiser ser candidato a presidente, terá que "ter a coragem de mudar de partido", porque o candidato do PSDB será o governador de São Paulo, José Serra. Costa chegou a dizer que é "muito provável" que Aécio deixe a legenda tucana."O PMDB sempre esteve de portas abertas e nós peemedebistas de braços abertos para recebê-lo amanhã, se ele quiser mudar de partido. E é muito provável que venha a acontecer, até porque nós mineiros lamentamos o fato de, sendo ele do PSDB, ficar limitado nas suas andanças de proposições como candidato a presidente da República. Venha para o PMDB", afirmou.Questionado sobre o motivo de considerar "muito provável" a saída de Aécio do PSDB, Costa disse: "Se quiser ser candidato a presidente, vai ter que ter a coragem de mudar de partido, porque no PSDB o candidato chama-se José Serra".O ministro disse que essa convicção ele formou em viagens a São Paulo, pelos contatos com a bancada paulista, as conversas em Brasília e pelo fato de receber os representantes políticos e empresariais, principalmente os de São Paulo. "Vejo que está muito consolidada a proposta do governador José Serra como candidato a presidente dentro do PSDB."Costa afirmou que Aécio precisa pensar em ir para o PMDB para ser candidato a presidente, mas disse que esses entendimentos devem ser primeiramente com o diretório regional do partido --alguns integrantes acham que Aécio conversa mais com o PMDB nacional do que com o mineiro."Tem que primeiro unir Minas e depois unir o Brasil. Tentar unir o Brasil sem unir Minas não têm jeito", disse Costa.Aécio disse ser "prematuro" tratar de 2010 agora, mas não concordou com a avaliação do ministro sobre o espaço do PSDB ser de Serra. "É uma avaliação dele que eu respeito, mas discordo", afirmou.Sobre Costa querê-lo no PMDB, Aécio disse: "Eu agradeço os gestos que o PMDB tem feito em nível nacional e agora em nível regional, mas tenho como prioridade administrar bem Minas".
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O futuro de Aécio
Na Folha Online: O ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB-MG), disse ontem que, se o governador mineiro Aécio Neves quiser ser candidato a presidente, terá que "ter a coragem de mudar de partido", porque o candidato do PSDB será o governador de São Paulo, José Serra. Costa chegou a dizer que é "muito provável" que Aécio deixe a legenda tucana."O PMDB sempre esteve de portas abertas e nós peemedebistas de braços abertos para recebê-lo amanhã, se ele quiser mudar de partido. E é muito provável que venha a acontecer, até porque nós mineiros lamentamos o fato de, sendo ele do PSDB, ficar limitado nas suas andanças de proposições como candidato a presidente da República. Venha para o PMDB", afirmou.Questionado sobre o motivo de considerar "muito provável" a saída de Aécio do PSDB, Costa disse: "Se quiser ser candidato a presidente, vai ter que ter a coragem de mudar de partido, porque no PSDB o candidato chama-se José Serra".O ministro disse que essa convicção ele formou em viagens a São Paulo, pelos contatos com a bancada paulista, as conversas em Brasília e pelo fato de receber os representantes políticos e empresariais, principalmente os de São Paulo. "Vejo que está muito consolidada a proposta do governador José Serra como candidato a presidente dentro do PSDB."Costa afirmou que Aécio precisa pensar em ir para o PMDB para ser candidato a presidente, mas disse que esses entendimentos devem ser primeiramente com o diretório regional do partido --alguns integrantes acham que Aécio conversa mais com o PMDB nacional do que com o mineiro."Tem que primeiro unir Minas e depois unir o Brasil. Tentar unir o Brasil sem unir Minas não têm jeito", disse Costa.Aécio disse ser "prematuro" tratar de 2010 agora, mas não concordou com a avaliação do ministro sobre o espaço do PSDB ser de Serra. "É uma avaliação dele que eu respeito, mas discordo", afirmou.Sobre Costa querê-lo no PMDB, Aécio disse: "Eu agradeço os gestos que o PMDB tem feito em nível nacional e agora em nível regional, mas tenho como prioridade administrar bem Minas".
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Sites sobre a crise
http://www.mises.org.br/
(estah na lista ao lado)
tem outro tb ultra-marxista, pra qm tiver muito tempo livre
versao traduzida
http://www.resistir.info/meszaros/meszaros_nov08_p.html
com direito a video no youtube
http://br.youtube.com/watch?v=pAxa82-ZQQY
o site original estah na lista de blogs ao lado (devemos ser democraticos, nao eh?)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Jr Guzzo _ VEJA
Estado de erro
O estado de direito à brasileira não é coisa para principiantes. Pelo mundo afora, ou pelo menos nos países onde o Poder Judiciário funciona com um grau razoável de ordem, não se divide em seitas que guerreiam entre si e toma decisões geralmente compreensíveis para a maioria das pessoas, tudo é no fundo bem simples: vigora em tais lugares o entendimento de que as leis existem, no fim de todas as contas, para ajudar os cidadãos. Não se imagina, ali, que elas possam ajudar o crime, pois não se admite a idéia de que os artigos destinados a proteger direitos individuais sejam utilizados, de forma sistemática, para proteger a impunidade dos criminosos. O estado de direito, nessa maneira de ver as coisas, é um sistema destinado a defender quem obedece à lei de tudo aquilo e de todos aqueles que não obedecem a ela. E no Brasil? Depende. As pessoas responsáveis pela administração das leis e da justiça transformaram o sistema em algo tão complicado, mas tão complicado, que o estado de direito pode ser, e muitas vezes é, exatamente o contrário do que se deveria esperar que fosse.
É o que fica comprovado, no momento, com a espetacular salada mental que está sendo servida ao público brasileiro a partir das investigações sobre as atividades do banqueiro Daniel Dantas – denunciado na Justiça Federal de São Paulo por corrupção ativa e acusado de uma seqüência de crimes econômicos num montante aproximado aos 2 bilhões de dólares. Dantas foi preso duas vezes seguidas por ordem de um juiz federal de São Paulo, Fausto de Sanctis, e solto nas duas vezes pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, com uma rapidez que faria da Justiça brasileira uma das mais eficientes do mundo se também existisse para pessoas que não se chamam Daniel Dantas, não têm os mesmos amigos nem possuem patrimônio parecido com o dele. É bem sabido o tumulto que resultou disso. O ministro Mendes acusou o juiz Sanctis, a Polícia Federal e quem mais estivesse envolvido na acusação de cometer ilegalidades grosseiras e de agir em favor da criação de um "estado policial" no Brasil. A OAB, advogados criminalistas e políticos deram todo o apoio à sua posição – enquanto, do outro lado, mais de 400 juízes federais, com a solidariedade de procuradores da Justiça, armaram um protesto em público contra Mendes. O delegado que dirigia as investigações deixou o caso. O presidente da República entrou no bate-boca. O ministro Mendes saiu de férias. Daniel Dantas está em casa.
O presidente do STF pode acertar ou errar em suas decisões; no caso não está claro, tecnicamente, se acertou ou errou. Mas o real problema não é esse. O que existe de alarmante é a desmoralização cada vez mais aberta da Justiça brasileira, na qual o atendimento a uma necessidade indispensável, a de assegurar o direito de defesa, provoca quase sempre um resultado perverso – a impunidade dos acusados que têm dinheiro, influência e poder político. Episódios como o de Daniel Dantas tornam cada vez menos compreensível para os brasileiros o significado ou a utilidade das leis e do estado de direito. O que percebem é um estado de erro permanente: se um juiz manda a polícia prender, e os juízes acima dele mandam soltar o tempo todo, a única conclusão possível é que os tribunais superiores trabalham não para fazer justiça, mas para desfazer. Ou será que quem prende está errado sempre, e quem solta está sempre certo? No mundo das idéias, o povo está equivocado em pensar desse jeito; deveria confiar na virtude das leis e dos que estão encarregados de aplicá-las. No mundo dos fatos, o que a população vê é aquilo que acontece. Vê, por exemplo, dois subordinados do banqueiro oferecer dinheiro para corromper, por ordem do chefe, um delegado da PF, num vídeo gravado com autorização judicial e impecável como prova técnica. O que querem que o povo ache ao ver uma coisa dessas?
Querem que o povo fique preocupado, antes de mais nada, com os direitos constitucionais dos acusados. O ministro Gilmar Mendes, os advogados de defesa e todos os que ficaram horrorizados com a prisão do banqueiro acham perfeitamente normal que a aplicação da lei produza, escândalo após escândalo, a impunidade dos autores; dizem que as leis são as que estão aí, e que não é possível fazer nada de diferente. Toda a sua indignação se concentra nas algemas que a polícia coloca nos acusados ao cumprir as ordens de prisão. Não querem que a imprensa acompanhe as prisões e publique imagens dos suspeitos no ato de serem presos, pois isso fere o seu direito de privacidade; não lhes ocorre que eles freqüentam há anos o noticiário sobre corrupção, em conseqüência do tipo de vida que decidiram levar. Acham, inclusive, que nem a "ditadura militar" tratava seus inimigos da maneira como Daniel Dantas foi tratado. Será?
As cenas de prisão são os únicos momentos em que a população vê acontecer no Brasil alguma coisa que considera mais ou menos parecida com justiça. Não deveria ser assim, pois justiça não é isso. Mas é o máximo que se tem, no estado de direito à brasileira.
Blog do Reinaldão

FALA MENDONÇA DE BARROS – EM QUEM A CRISE VAI DOER MAIS
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES e ex-ministro das Comunicações no governo FHC, é hoje economista-chefe da Quest Investimentos. Dentro do governo ou fora dele — já há muitos anos —, sua capacidade de antecipar cenários, com impressionante dose de acerto, é reconhecida por admiradores e adversários. Na entrevista abaixo, concedida com exclusividade a este blog, ele diz qual é a fatia dos brasileiros que vai sentir primeiro os efeitos da crise global — que já chegou ao Brasil, incomodando bem mais do que uma simples marolinha. Com base em dados colhidos pela MB Consultores Econômicos, ele afirma que “haverá uma redução importante nos rendimentos do trabalho dos brasileiros com renda superior a 10 salários mínimos”. Pois é, leitor amigo...Uma das características de Mendonça de Barros é pensar as implicações políticas da economia. Não havendo um agravamento da crise, ele antevê: “O presidente Lula não enfrentará um quadro de desastre que possa destruir o apoio que hoje tem dos mais de 50% dos brasileiros que ganham menos de cinco salários mínimos (...). Eles devem apenas sentir a interrupção da melhora ocorrida nos últimos anos, não uma queda expressiva nos seu nível de vida.”O país crescerá os 4% antevistos pelo ministro Guido Mantega (Fazenda)? “Com a redução da demanda chinesa, os preços das commodities exportadas pelo Brasil voltaram ao nível de 2002, eliminando, dessa forma, os ganhos na nossa capacidade de importar. Este movimento é que obriga o Brasil a crescer novamente a taxas de 2,5 % ao ano”, afirma Mendonça de Barros.Na conversa abaixo, ele lembra que os economistas esperavam há tempos uma drástica desaceleração da economia mundial. A crise que chegou, diz, traz características que já tinham sido antevistas, mas também surpreende em muitos aspectos. Segue a entrevista:
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Equador
O governo barsileiro pode negociar com o Equador e deve ser solidário, mas também deve lembrar que existe um outro compromisso (sabe?), que é com o povo brasileiro ( que não participamos das negociações). O mínimo que exigimos é um pouco de estabilidade: o governo deve estar ao lado de quem estiver com a lei de direito, e não com a lei do mais forte (ou do mais "birrento").
Reinaldão:
"Quer dizer que o Brasil ameaça reagir? Vi Celso Amorim na TV. Duvido. Ele tem cara e histórico de quem sempre cede às ameaças e chantagens dos pequenos. Amorim passou a não gostar muito e desse “tarrr de imperialismo”. Bandoleiro da América do Sul pinta e borda. O Brasil só hostiliza quem não pode lhe fazer mal.Há dias, saudando a eleição de Obama, Lula afirmou que ele era a culminância de um processo iniciado na América do Sul, com a sua eleição. E listou Rafael Correa entre as conquistas democratizantes do subcontinente. Aquele vigarista abrigava terroristas da Farc em seu território. Seu governo dava apoio logístico aos criminosos. A Colômbia atacou o acampamento. O Brasil liderou o coro de condenação à... Colômbia!!! Sobre o filoterrorismo de Correa, não disse palavra.O Senado, até hoje, não se interessou em investigar os empréstimos do BNDES a países suspeitos como Equador, Venezuela ou Angola. Em todos eles, a imprensa está amordaçada e não investiga o governo. Até fiz uma fábula aqui de como seria fácil arrumar uma bufunfa para delinqüentes e cobrar um pedágio, repatriado em jatinhos, para “construir o partido”."
Nossa Caixa
Blog do Reinaldo...
"E a questão do leilão ou não? Olhem, eu preferiria a Nossa Caixa em mãos privadas – vou pedir a privatização do Banco do Brasil até o fim deste texto... Mas vamos parar com conversa mole. A privatização, em sentido estrito, da Nossa Caixa não sairia da intenção por várias razões, duas das quais:
a) não seria aprovada pela Assembléia Legislativa;
b) daria origem a um verdadeira indústria de liminares:
Resumo da ópera: não aconteceria no governo Serra e em governo nenhum."
Parece que ele finalmente admite que o Serra não é "O" liberal que vai acabar de vez com os petralhismo na administração pública. Nem um Serra nem ninguém dentro de um PSDB social-democrata teria condições para privatizar um banco do tamanho da Nossa-Caixa. Aliás, ele foi o primeiro a enfatizar logo após a transação que a venda para o BB enfatizava que o banco estadual iria continuar a ter um foco social e popular. Ele mesmo falou também que não concorda com bancos públicos, mas então ele prefiriu apenas passar o problema para o governo federal (?). Belo espírito pátrio, digna de alguém que almeja a presidência.
"É para o bem de todos"
O senado da Argentina aprovou nesta quinta-feira a nacionalização da previdência privada do país, criada há quinze anos pelo ex-presidente carlos Menem. Após o lançamento do projeto de surpresa em outubro, o índice Merval despencou, o que levou o governo a pedir pressa, com a justificativa que precisava do dinheiro para fechar o caixa. A oposição no senado, que é forte, tentou em 12 horas de debate fechar as torneiras da gastança, mas o governo contou com votos da oposição para aprovar o projeto.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/11/081121_previdencia_argentina_mc_cq.shtml
"A aprovação era esperada, já que, além dos votos da base governista, o governo da presidente Cristina Kirchner contou com o apoio de senadores da oposição. A votação foi por 46 votos a favor e 18 contra – nove além do necessário para transformar o projeto em lei.
(...)
O projeto de lei foi lançado de surpresa pela presidente Cristina Kirchner no final de outubro, com reações políticas e econômicas bastante negativas.
Na ocasião, o índice Merval da Bolsa de Buenos Aires registrou queda histórica, o dólar disparou e os argentinos, temendo nova crise, intensificaram os saques dos depósitos bancários e voltaram a guardar dinheiro fora do sistema bancário do país.
Pouco depois, o governo pediu pressa na votação do projeto e deputados da oposição incluíram modificações no texto, com medidas de controle do gasto destes recursos. O projeto foi aprovado na Câmara no início de Novembro e foi então enviado ao Senado.
A surpresa com o lançamento da medida e a pressa na votação levaram economistas de diferentes tendências a apontarem que o governo precisava destes recursos para fechar as contas de 2009 e evitar novo calote da dívida.
(...)
"Qual é o problema que estes recursos sejam transferidos para o Estado e que o Estado use estes recursos para manter o emprego, a atividade econômica e a geração de empregos? É para o bem de todos", disse o senador Fabian Ríos, da legenda governista Frente para a Vitória."
Satiagraha
O novo relatório reedita acusações a Dantas que Protógenes já havia feito, enquanto dirigiu Satiagraha ao seu estilo. A PF afirma que o Opportunity se utiliza de lobistas e manipula a mídia. Destaca as "ferramentas utilizadas pela organização criminosa" assim: "Com o intuito de alcançar seus objetivos, de se manter no controle das companhias e de fazer negócios que tenham um grande retorno financeiro, o Opportunity utiliza-se de diversas ferramentas, lobistas, manipulação da mídia, prática da corrupção e intimidação."
ESATADÃO:
"A fim de conseguir seus objetivos a organização criminosa liderada por Daniel Dantas utiliza-se de pessoas influentes, os chamados lobistas, bem como procura manipular notícias e opiniões da imprensa", acentua o relatório.
Segundo a PF, "a manipulação de notícias ocorria através de contatos dos membros da organização criminosa com determinados jornalistas que, por motivos diversos, eram simpáticos aos objetivos do Opportunity"."
Que se puna os excessos da PF e da Abin, mas não se pode deixar um Daniel Dantas solto por aí!
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Além do Bush e do Mao II
Obama está pouco a pouco definindo sua equipe, mas pelo menos dois postos chaves estão à disposição: secretário do tesouro e do estado. A expectativa é dele oferecer um cargo para Hillary Clinton, que mantém uma boa popularidade dentro do partido, assim como na população em geral, junta com seu marido, o engomadinho Bill. Ela tem um certo trânsito com lideranças mundiais, pois apesar de que as relações internacionais não sejam seu forte, o governo Clinton foi visto como bom nessa área. O problema é ele colar demais seu governo nos dos Clinton, de forma a parecer uma simples continuidade, fortalecendo uma mulher que pode ser sua rival no futuro.
"But if he gives the job to Mrs Clinton, he would be ceding a large measure of influence over the reconstruction of America's reputation abroad to a former, and perhaps even future, rival who he could find hard to control. “Never appoint someone you can't sack”, commented one old hand this week: and Mrs Clinton would be almost unsackable, thanks to her huge popularity among a large section of the Democratic Party and the status as an ex-president of her husband."
http://www.economist.com/world/unitedstates/displayStory.cfm?story_id=12627393&source=features_box3

Para rir...Reinaldão
Vi Lulovsky Apedeutakoba ontem na TV. Muito ponderado, ele sugeriu que o sujeito que já está endividado não se meta em mais dívidas. Já aos não-endividados, ele recomendou que não temam o crediário e partam para os compras. Não parou por aí.
Exercitando o que aprendeu na aula de Massinha I do pré-primário de como funciona o mercado interno, afirmou que, se ninguém comprar, o país produz menos, e, se o país produz menos, o desemprego aumenta.
É uma lógica realmente interessante. FHC era culpado não apenas pelas crises externas — já Lula cobra de George W. Bush a solução — como pelo desemprego. Alguém soprou ao Apedeuta uma nova verdade: caso alguém seja demitido, a culpa será dos brasileiros que não foram às compras.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Enquanto isso, na Califórnia...

Além do Bush e do Mao
Idiocracy
Muro de Berlim
Eleições municipais
Eleições para prefeito
Influencia ou não 2010?
Postado por Blog da Politica às 15:08 0 comentários
"retirado de outro blog que foi desativado"